Deslizando, lacrimejamento, essas cicatrizes nunca foram feitos para curar

Mergulhando para trás e para frente

eu prefiro assisti tudo isso queimar

Forjado em carne, como ler um livro sobre como o ódio, e ódio

Matamos de dentro para fora nas temporadas de asfixia

Calvário de conseqüência alinhado por um voto sagrado

vivo hoje e morrer por negação

matamos de dentro para fora

Nossas vidas monoespaçada e sofrimento algorítmica nos deixar rastejar para a frente

para um lugar onde os nomes e vidas são perdidas

Esses corpos deixados para pendurar no fedor de milhões mais

frente marchamos em asfixia

Em épocas de asfixia

matamos de dentro para fora