Todo dia vivo a procurar um elixir um momento de som um invento Que me faça vibrar
Sem glamour, sem neon Que deixa essa mente mentir seus segredos até repousar
O dom de brincar Te mostrar as fraquezas Franquezas, riquezas e os calos da voz e dos dedos Receber seu olhar que deslumbra e me cobre, me cobra carícias e me enche de sonhos e medos
Água e sal, água e sal vivo parado na esquina vendo abrir o sinal finjo a dor de um amor que dispara e me cospe na cara vaidade, verdade verbal
Água e sal, água e sal Vivo parado na esquina vendo abrir o sinal Finjo a dor de um amor que acelera o peito deveras espera um ato final
Com sua malicia que é tao usual e esse seu jeito bom de ser e essa face carente da sua bondade que a bem da verdade mais quer controlar
Publicado em 2015 (29/Set) e lançado em 2015 (30/Out)ECAD verificado obra #2928135 e fonograma #13600919 em 10/Abr/2024