Maneco Tatit: Amar, amar, amar Coro da anima: Demais é só
Maneco Tatit: Sofrer demais é só Coro da anima: De nada há Maneco Tatit: Sobrar de nada há Coro da anima: Faça melhor Maneco Tatit: Que Deus faça melhor Coro da anima: Amar, amar
Maneco Tatit: Amar Diotima de Mantinéia: Olhe aí o macho a cantar Maneco Tatit: Amar Diotima de Mantinéia: Mentiras a desfiar Tatit e Diotima de Mantinéia: No seu tralalá Amar, amar, amar
Se a mulher enternecer É pão-de-ló No suco de caju Mas se ela enfurecer Pra ele é só Amor com Red Bull
Maneco Tatit: Amar é só só só viver Diotima de Mantinéia: Tirando versos vai Maneco Tatit: Pra ser Diotima de Mantinéia: Na velha lira, sua lira... Maneco Tatit: A casca pro outro Diotima de Mantinéia: No cio eterno seu Maneco Tatit: Viver Diotima de Mantinéia: Delira, ele delira, ele delira Maneco Tatit: E ter e ter e ter
Teresa: Quanto maior romantismo Mais cruel se transfigura O carinho em tortura
Maneco Tatit: Amarguras mil sem ter Por que nem pra que tecer E ser...
Teresa: Destruindo a mulher Vai ficar sem o tripé, Sem panela e sem colher
Maneco Tatit: Como uma varinha de condão Pra quando riscar no chão Espalhar...
Maneco Tatit, Teresa e Diotima: Espalhar no céu Beatles a granel Em sonhos de papel Porque na vida Amar é fel e mel Amar é fel e mel
Teresa, recitativo: Mel? Mel o quê, seu vagabundo! Quero lhe mostrar algumas das crueldades que caíram sobre a mulher nestes séculos. Então fique aí escutando, vamos ver.
Compositor: Antonio Jose Santana Martins (Tom Ze) (ABRAMUS)Editor: Irara (ABRAMUS)Publicado em 2011 (05/Set)ECAD verificado obra #1459894 e fonograma #2151888 em 04/Abr/2024