Onde era um pasto verde agora é fogo em carne viva Queimada é tronco de alma partida, luto no capinzal Onde era ventania agora é poeira radioativa Queimada é tombo de animal ferido no matagal!... (Repete)
A queimada é seiva sangrando no suor de um trabalhador É o pio de um pássaro triste na viola de um cantador É a deusa da mata clamando, gemendo seu último grito de dor! É a deusa da mata clamando, gemendo seu último grito de dor!
Onde era só silêncio, agora, toques de retirada Queimada avança com suas chamas e seu belo clarão Onde era um só caminho, agora, uma perdida estrada Queimada abriu fronteiras, fincou bandeiras, marcou o chão!
(Repete II, III e II)
Contribuição de: LAURO SOARES DE ALVARENGA São José dos Campos - SP
Compositores: Jose Jorge Miquinioty (Jose Jorge) (SICAM), Ruy Maurity de Paula Afonso (Ruy Maurity) (SICAM)Editor: Warner (UBC)Publicado em 2012 (31/Mai) e lançado em 1979ECAD verificado obra #176814 e fonograma #43152369 em 31/Mar/2024