Sinto saudade de nossa fazenda,que a tempo eu deixei no meu sertão. Também me lembro das vez que passava ,os boiadeiros lá no estradão. Quando a boiada ia sumindo na estrada,o boiadeiro e seu berrante na mão. Ele acenava o lenço cheio de poeira,poeira vermelha lá do meu sertão.
Lá bem distante ainda se ouvia,com a boiada os companheiros gritar. E o boiadeiro tocando o berrante e a seriema sempre alegre a cantar. Nossa fazenda sempre tem de tudo,grandes lavoura e muitas produção. Nas laranjeiras tem o sabiá,cantando pra alegrar o meu sertão.
Todas tardinha a gente fica ouvindo,lá nas campinas a codorninha a cantar. E também canta o jáó na floresta,as Juritis e os Mutuns no quintal. De manhã cedo no galho da figueira,o João de barro canta com emoção. Nossa fazenda é o orgulho da cidade e a riqueza lá do meu sertão.
Compositores: Milton Jose Christofani (Milton Jose) (SICAM), Orlando Goncalves Assis (Mauricio) (SOCINPRO)Editor: Latino Editora Musical Ltda. (UBC)Administração: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)ECAD verificado obra #47705 e fonograma #263530 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM