Nicki Minaj se afastou das redes sociais depois de aparecer como convidada no AmericaFest, evento conservador promovido pela Turning Point USA, nos Estados Unidos, voltado a apoiadores de Donald Trump.
Até quarta-feira (24), a rapper havia desativado o Instagram em meio à repercussão negativa após conversar, em Phoenix, com Erika Kirk, viúva do comentarista político de direita Charlie Kirk, durante uma entrevista realizada no sábado (21).
Ao tentar acessar o perfil, surge o aviso: “Desculpe, esta página não está disponível”. A revista Billboard informou que procurou os representantes de Nicki Minaj para comentar o caso, mas não houve respota.
Na entrevista, Nicki Minaj elogiou Donald Trump e o vice-presidente JD Vance, chamando-os de “modelos incríveis”, antes de cometer um deslize ao se referir a Vance como “assassino”:
“Queridos jovens, vocês têm modelos incríveis como o nosso presidente bonito e elegante e vocês têm modelos incríveis como o assassino JD Vance, nosso vice-presidente”, disse ela, percebendo rapidamente o erro.
Erika reagiu na sequência: “Confie em mim, não há nada de novo debaixo do sol que eu já não tenha ouvido. Então está tudo bem”, disse ela. “Eu te amo.”
Depois da conversa, Amber Rose saiu em defesa de Nicki Minaj diante de críticas de que o apoio a Trump poderia afastar a comunidade LGBTQ+.
Ela não disse nada de errado”, disse Rose ao TMZ. “Ela não disse absolutamente nada sobre a comunidade LGBTQ+. Por que as pessoas acham que alguém ali é homofóbico? Eu não sou homofóbica, meu assistente está comigo há 11 anos; ele é negro e gay. Tenho vários amigos trans — assim como Nicki.”
JD Vance também repercutiu um ponto levantado por Nicki Minaj durante a entrevista, ao afirmar que valorizar uma comunidade não implica diminuir outra.
“Nicki Minaj disse algo no Amfest que foi realmente profundo. Estou parafraseando, mas ela disse: ‘só porque eu quero que meninas negras pequenas acreditem que são bonitas não significa que eu precise diminuir meninas pequenas com cabelo loiro e olhos azuis'”, escreveu o vice-presidente no X.
Além do AmericaFest, o texto aponta que Nicki Minaj tem se envolvido mais com temas políticos nos últimos meses, incluindo críticas à suposta perseguição de cristãos na Nigéria, o que a levou a discursar em um evento da ONU em novembro.
Até quarta-feira (24), a rapper havia desativado o Instagram em meio à repercussão negativa após conversar, em Phoenix, com Erika Kirk, viúva do comentarista político de direita Charlie Kirk, durante uma entrevista realizada no sábado (21).
Ao tentar acessar o perfil, surge o aviso: “Desculpe, esta página não está disponível”. A revista Billboard informou que procurou os representantes de Nicki Minaj para comentar o caso, mas não houve respota.
Na entrevista, Nicki Minaj elogiou Donald Trump e o vice-presidente JD Vance, chamando-os de “modelos incríveis”, antes de cometer um deslize ao se referir a Vance como “assassino”:
“Queridos jovens, vocês têm modelos incríveis como o nosso presidente bonito e elegante e vocês têm modelos incríveis como o assassino JD Vance, nosso vice-presidente”, disse ela, percebendo rapidamente o erro.
Erika reagiu na sequência: “Confie em mim, não há nada de novo debaixo do sol que eu já não tenha ouvido. Então está tudo bem”, disse ela. “Eu te amo.”
Depois da conversa, Amber Rose saiu em defesa de Nicki Minaj diante de críticas de que o apoio a Trump poderia afastar a comunidade LGBTQ+.
Ela não disse nada de errado”, disse Rose ao TMZ. “Ela não disse absolutamente nada sobre a comunidade LGBTQ+. Por que as pessoas acham que alguém ali é homofóbico? Eu não sou homofóbica, meu assistente está comigo há 11 anos; ele é negro e gay. Tenho vários amigos trans — assim como Nicki.”
JD Vance também repercutiu um ponto levantado por Nicki Minaj durante a entrevista, ao afirmar que valorizar uma comunidade não implica diminuir outra.
“Nicki Minaj disse algo no Amfest que foi realmente profundo. Estou parafraseando, mas ela disse: ‘só porque eu quero que meninas negras pequenas acreditem que são bonitas não significa que eu precise diminuir meninas pequenas com cabelo loiro e olhos azuis'”, escreveu o vice-presidente no X.
Além do AmericaFest, o texto aponta que Nicki Minaj tem se envolvido mais com temas políticos nos últimos meses, incluindo críticas à suposta perseguição de cristãos na Nigéria, o que a levou a discursar em um evento da ONU em novembro.








