A iHeartRadio anunciou a proibição de músicas geradas por inteligência artificial e de vozes artificiais em todas as suas plataformas, conforme um novo memorando interno compartilhado com a sua equipe.
A decisão segue uma crescente presença de artistas gerados por IA nos serviços de streaming e nas paradas msuciais.
Como o Vagalume noticiou recentemente, o artista virtual Breaking Rust chegou ao topo da parada de single de Country Music, por exemplo.
Tom Poleman, Presidente da Programação Nacional da iHeartMedia, ressaltou no comunicado que a empresa está reafirmando seu compromisso com locutores e artistas reais.
Segundo ele, a emissora pretende focar em "conexões humanas autênticas", o que agora guiará a política oficial — sem músicas produzidas por IA, DJ's sintéticos ou chamadores ou avatares artificiais na programação.
A decisão surge em um momento de intenso debate na indústria musical à medida que músicas geradas por inteligência artificial ganham popularidade e provocam discussões sobre criatividade, propriedade e legitimidade artística.
De acordo com o memorando, a postura da iHeartMedia reflete a preocupante crescente em relação à presença da IA no entretenimento, tanto entre músicos como entre o público.
A empresa destaca que suas pesquisas mostram que os ouvintes continuam a preferir canções produzidas por humanos e radialistas que oferecem empatia, emoção e até mesmo imperfeições — qualidades que o público sente não poderem ser replicadas por sistemas artificiais.
Por enquanto, a iHeartRadio opta por preservar um ambiente sonoro completamente humano.
Vale lembrar que outra artista criada por IA, Xania Monet estreou, neste ano, nas paradas de rádios de R&B da Billboard.
A decisão segue uma crescente presença de artistas gerados por IA nos serviços de streaming e nas paradas msuciais.
Como o Vagalume noticiou recentemente, o artista virtual Breaking Rust chegou ao topo da parada de single de Country Music, por exemplo.
Tom Poleman, Presidente da Programação Nacional da iHeartMedia, ressaltou no comunicado que a empresa está reafirmando seu compromisso com locutores e artistas reais.
Segundo ele, a emissora pretende focar em "conexões humanas autênticas", o que agora guiará a política oficial — sem músicas produzidas por IA, DJ's sintéticos ou chamadores ou avatares artificiais na programação.
A decisão surge em um momento de intenso debate na indústria musical à medida que músicas geradas por inteligência artificial ganham popularidade e provocam discussões sobre criatividade, propriedade e legitimidade artística.
De acordo com o memorando, a postura da iHeartMedia reflete a preocupante crescente em relação à presença da IA no entretenimento, tanto entre músicos como entre o público.
A empresa destaca que suas pesquisas mostram que os ouvintes continuam a preferir canções produzidas por humanos e radialistas que oferecem empatia, emoção e até mesmo imperfeições — qualidades que o público sente não poderem ser replicadas por sistemas artificiais.
Por enquanto, a iHeartRadio opta por preservar um ambiente sonoro completamente humano.
Vale lembrar que outra artista criada por IA, Xania Monet estreou, neste ano, nas paradas de rádios de R&B da Billboard.








