João Gomes expôs os desafios enfrentados devido a preconceitos antes de alcançar a fama, em uma entrevista para a famosa revista GQ.
O artista recebeu o título de "Homem do Ano na Música" no evento "Men of The Year", organizado pela publicação.
Durante a conversa, ele revisitou episódios que marcaram sua história pessoal e profissional, destacando a necessidade de uma “reeducação emocional” para lidar com o reconhecimento.
Em um dos casos narrados, João contou sobre um comentário preconceituoso que sofreu durante um ensaio.
Ao pedir água, ele teve de ouvir, de forma depreciativa, que nordestinos “deveriam estar acostumados” ao calor.
O artista expressou sua frustração ao lembrar: “Pensei: ‘Caramba, velho, foi isso mesmo?'. A gente precisa fazer a nossa parte através da música e ganhar nosso espaço, assim como Gonzagão fez. Mas sempre foi difícil. Sempre vão nos menosprezar por causa da ignorância. As pessoas pensam que, de onde viemos, é só mato. Então, devemos continuar falando de coisas positivas'”.
Após receber seu primeiro Grammy Latino ao lado de Jota.Pê e Mestrinho pelo projeto "Dominguinho", ele destacou que o estilo musical piseiro, assim como o forró, ainda enfrentam preconceito.
O cantor sobre a importância de entender esses estilos como instrumentos de expressão: "A gente começa a entender que é instrumento, né? Muitas pessoas verão nisso uma possibilidade, vão fazer piseiro, forró... Dois ritmos que até hoje sofrem muito preconceito”.
João Gomes também compartilhou como tem sido seu processo de reorganização emocional, mencionando a terapia e o acompanhamento psiquiátrico para lidar melhor com a pressão da fama.
“Consegui ter outro sentimento neste final de ano. Ano passado estava muito mais preocupado, aflito”, relatou o cantor, ressaltando o impacto positivo desse equilíbrio na sua arte e na criação de novas músicas.
Refletindo sobre 2026, o artista planeja novas experimentações musicais e literárias.
Ele adquiriu um espaço no Recife, apelidado de "cantinho da criatividade", onde trabalha com o coletivo Delírio.
É lá que pretende finalizar seu projeto literário de poemas e abrigar seu Grammy.
Com entusiasmo, João Gomes afirmou: “Estou em uma vibe muito positiva sobre o meu futuro. Sinto que tem um bocado de coração conectado ao meu”.
O artista recebeu o título de "Homem do Ano na Música" no evento "Men of The Year", organizado pela publicação.
Durante a conversa, ele revisitou episódios que marcaram sua história pessoal e profissional, destacando a necessidade de uma “reeducação emocional” para lidar com o reconhecimento.
Em um dos casos narrados, João contou sobre um comentário preconceituoso que sofreu durante um ensaio.
Ao pedir água, ele teve de ouvir, de forma depreciativa, que nordestinos “deveriam estar acostumados” ao calor.
O artista expressou sua frustração ao lembrar: “Pensei: ‘Caramba, velho, foi isso mesmo?'. A gente precisa fazer a nossa parte através da música e ganhar nosso espaço, assim como Gonzagão fez. Mas sempre foi difícil. Sempre vão nos menosprezar por causa da ignorância. As pessoas pensam que, de onde viemos, é só mato. Então, devemos continuar falando de coisas positivas'”.
Após receber seu primeiro Grammy Latino ao lado de Jota.Pê e Mestrinho pelo projeto "Dominguinho", ele destacou que o estilo musical piseiro, assim como o forró, ainda enfrentam preconceito.
O cantor sobre a importância de entender esses estilos como instrumentos de expressão: "A gente começa a entender que é instrumento, né? Muitas pessoas verão nisso uma possibilidade, vão fazer piseiro, forró... Dois ritmos que até hoje sofrem muito preconceito”.
João Gomes também compartilhou como tem sido seu processo de reorganização emocional, mencionando a terapia e o acompanhamento psiquiátrico para lidar melhor com a pressão da fama.
“Consegui ter outro sentimento neste final de ano. Ano passado estava muito mais preocupado, aflito”, relatou o cantor, ressaltando o impacto positivo desse equilíbrio na sua arte e na criação de novas músicas.
Refletindo sobre 2026, o artista planeja novas experimentações musicais e literárias.
Ele adquiriu um espaço no Recife, apelidado de "cantinho da criatividade", onde trabalha com o coletivo Delírio.
É lá que pretende finalizar seu projeto literário de poemas e abrigar seu Grammy.
Com entusiasmo, João Gomes afirmou: “Estou em uma vibe muito positiva sobre o meu futuro. Sinto que tem um bocado de coração conectado ao meu”.
