O rock 'n roll não é apenas um gênero musical – é um marco cultural que redefiniu comportamentos, estéticas e atitudes a partir dos anos 1950.
Com raízes no rhythm & blues, no country e no gospel, o estilo surgiu como uma explosão de energia, juventude e rebeldia.
Ao longo das décadas, produziu hinos atemporais que resistem ao tempo e ainda inspiram artistas e fãs em todo o mundo.
No Dia Mundial do Rock, em 13 de julho, relembramos 10 canções que ajudaram a construir os alicerces do gênero e marcaram para sempre a história da música.
Confira a seguir:
Chuck Berry – "Johnny B. Goode" (1958)
Com sua guitarra inconfundível e narrativa sobre um garoto talentoso do interior, "Johnny B. Goode" virou símbolo da ascensão do rock como linguagem universal da juventude. Berry moldou o som, a atitude e o espírito do gênero.
Elvis Presley – "Jailhouse Rock" (1957)
Considerado o "Rei do Rock", Elvis levou o estilo às massas. "Jailhouse Rock", além de ser um sucesso estrondoso, veio acompanhado de uma coreografia icônica e marcou uma geração com sua performance carismática.
Little Richard – "Tutti Frutti" (1955)
Com gritos poderosos e um piano frenético, Little Richard desafiou normas e injetou pura energia no rock. “Tutti Frutti” é uma celebração de liberdade e ousadia que influenciou nomes como The Beatles e Prince.
The Beatles – "Twist And Shout" (1963)
Embora não seja uma composição própria, a interpretação dos Beatles tornou "Twist and Shout" uma explosão de carisma e juventude. A faixa representa o impacto inicial da “Beatlemania” e a popularização do rock britânico.
The Rolling Stones – "(I Can't Get No) Satisfaction" (1965)
Com riffs marcantes e letras provocativas, os Stones trouxeram um lado mais cru e sexualizado ao rock. "Satisfaction" é uma crítica à cultura de consumo, embalada por um riff de revolucionário.
The Doors – "Light My Fire" (1967)
Misturando poesia, psicodelia e rebeldia, os Doors abriram novas portas para o rock. "Light My Fire" é símbolo da contracultura dos anos 60 e da força magnética de Jim Morrison no vocal.
Jimi Hendrix – "Purple Haze" (1967)
A distorção psicodélica e a ousadia técnica de Hendrix transformaram a forma como a guitarra seria entendida. "Purple Haze" é um marco da experimentação sonora e da era lisérgica.
Led Zeppelin – "Whole Lotta Love" (1969)
Combinando blues e hard rock, o Led Zeppelin ajudou a pavimentar o caminho para o heavy metal. “Whole Lotta Love” é pura intensidade, com um dos riffs mais reconhecíveis do rock.
Queen – "Bohemian Rhapsody" (1975)
Mistura de ópera, balada e rock pesado, "Bohemian Rhapsody" desafiou as convenções radiofônicas da época. O vocalista Freddie Mercury provou que o rock também podia ser grandioso, teatral e sofisticado.
AC/DC – "Back In Black" (1980)
Gravada após a morte do vocalista Bon Scott, a faixa celebra a vida do antigo membro e a superação com riffs potentes e vocais inesquecíveis da nova voz da banda, Brian Johnson. É uma das canções mais vendidas da história e um hino definitivo do rock de arena.
Com raízes no rhythm & blues, no country e no gospel, o estilo surgiu como uma explosão de energia, juventude e rebeldia.
Ao longo das décadas, produziu hinos atemporais que resistem ao tempo e ainda inspiram artistas e fãs em todo o mundo.
No Dia Mundial do Rock, em 13 de julho, relembramos 10 canções que ajudaram a construir os alicerces do gênero e marcaram para sempre a história da música.
Confira a seguir:
Chuck Berry – "Johnny B. Goode" (1958)
Com sua guitarra inconfundível e narrativa sobre um garoto talentoso do interior, "Johnny B. Goode" virou símbolo da ascensão do rock como linguagem universal da juventude. Berry moldou o som, a atitude e o espírito do gênero.
Elvis Presley – "Jailhouse Rock" (1957)
Considerado o "Rei do Rock", Elvis levou o estilo às massas. "Jailhouse Rock", além de ser um sucesso estrondoso, veio acompanhado de uma coreografia icônica e marcou uma geração com sua performance carismática.
Little Richard – "Tutti Frutti" (1955)
Com gritos poderosos e um piano frenético, Little Richard desafiou normas e injetou pura energia no rock. “Tutti Frutti” é uma celebração de liberdade e ousadia que influenciou nomes como The Beatles e Prince.
The Beatles – "Twist And Shout" (1963)
Embora não seja uma composição própria, a interpretação dos Beatles tornou "Twist and Shout" uma explosão de carisma e juventude. A faixa representa o impacto inicial da “Beatlemania” e a popularização do rock britânico.
The Rolling Stones – "(I Can't Get No) Satisfaction" (1965)
Com riffs marcantes e letras provocativas, os Stones trouxeram um lado mais cru e sexualizado ao rock. "Satisfaction" é uma crítica à cultura de consumo, embalada por um riff de revolucionário.
The Doors – "Light My Fire" (1967)
Misturando poesia, psicodelia e rebeldia, os Doors abriram novas portas para o rock. "Light My Fire" é símbolo da contracultura dos anos 60 e da força magnética de Jim Morrison no vocal.
Jimi Hendrix – "Purple Haze" (1967)
A distorção psicodélica e a ousadia técnica de Hendrix transformaram a forma como a guitarra seria entendida. "Purple Haze" é um marco da experimentação sonora e da era lisérgica.
Led Zeppelin – "Whole Lotta Love" (1969)
Combinando blues e hard rock, o Led Zeppelin ajudou a pavimentar o caminho para o heavy metal. “Whole Lotta Love” é pura intensidade, com um dos riffs mais reconhecíveis do rock.
Queen – "Bohemian Rhapsody" (1975)
Mistura de ópera, balada e rock pesado, "Bohemian Rhapsody" desafiou as convenções radiofônicas da época. O vocalista Freddie Mercury provou que o rock também podia ser grandioso, teatral e sofisticado.
AC/DC – "Back In Black" (1980)
Gravada após a morte do vocalista Bon Scott, a faixa celebra a vida do antigo membro e a superação com riffs potentes e vocais inesquecíveis da nova voz da banda, Brian Johnson. É uma das canções mais vendidas da história e um hino definitivo do rock de arena.