Crédito foto: Reprodução / TV Globo
A Justiça do Rio de Janeiro tomou a decisão de anular o contrato vitalício que Larissa Manoela havia assinado com a gravadora Deck, quando tinha apenas 11 anos. O documento, assinado por seus pais, impedia a artista de lançar músicas sem a colaboração da gravadora, situação considerada prejudicial para a carreira da artistas, que desde 2024 buscava cancelar o acordo.
Assegurado pela decisão judicial, Larissa garantiu não só a dissolução do contrato como também exigiu que a gravadora entregasse as senhas de seus perfis em plataformas como YouTube e Spotify, sob risco de multa. Além disso, foi determinado que o uso da imagem de Larissa Manoela pela Deck fosse proibido, sob penalidades que poderiam atingir R$ 15 mil.
Mesmo com a gravadora concordando em encerrar a parceria, a tentativa de vincular o término do contrato à aprovação dos pais da artista foi negada pelo tribunal. Atualmente com 24 anos, Larissa já não depende mais do consentimento dos antigos gestores, tendo até renunciado a R$ 18 milhões para retomar o controle de sua carreira.
A advogada da artista, Patricia Proetti, explicou que o contrato original foi firmado sem que Larissa Manoela tivesse qualquer ganho monetário, pois ela não possuía acesso às suas contas em plataformas digitais, nem participava dos lucros provenientes de suas músicas.
Proetti também destacou que o contrato possuía cláusulas consideradas abusivas, como seu caráter vitalício e a falha na prestação de contas. No início deste ano, Larissa moveu uma ação para rescindir o acordo, que foi assinado quando a artista ainda era menor e dependia da representação dos pais.
A Justiça do Rio de Janeiro tomou a decisão de anular o contrato vitalício que Larissa Manoela havia assinado com a gravadora Deck, quando tinha apenas 11 anos. O documento, assinado por seus pais, impedia a artista de lançar músicas sem a colaboração da gravadora, situação considerada prejudicial para a carreira da artistas, que desde 2024 buscava cancelar o acordo.
Assegurado pela decisão judicial, Larissa garantiu não só a dissolução do contrato como também exigiu que a gravadora entregasse as senhas de seus perfis em plataformas como YouTube e Spotify, sob risco de multa. Além disso, foi determinado que o uso da imagem de Larissa Manoela pela Deck fosse proibido, sob penalidades que poderiam atingir R$ 15 mil.
Mesmo com a gravadora concordando em encerrar a parceria, a tentativa de vincular o término do contrato à aprovação dos pais da artista foi negada pelo tribunal. Atualmente com 24 anos, Larissa já não depende mais do consentimento dos antigos gestores, tendo até renunciado a R$ 18 milhões para retomar o controle de sua carreira.
A advogada da artista, Patricia Proetti, explicou que o contrato original foi firmado sem que Larissa Manoela tivesse qualquer ganho monetário, pois ela não possuía acesso às suas contas em plataformas digitais, nem participava dos lucros provenientes de suas músicas.
Proetti também destacou que o contrato possuía cláusulas consideradas abusivas, como seu caráter vitalício e a falha na prestação de contas. No início deste ano, Larissa moveu uma ação para rescindir o acordo, que foi assinado quando a artista ainda era menor e dependia da representação dos pais.