Êta fuzuê, êta bafafá, Tudo mundo querendo chegar bem pertinho, Pra poder cheirar.
Teve empurra-empurra, não aperta, chega pra lá, Era prato na mão, pedindo uma rapa, só pra provar, No meio da sala uma nega dentuça, deu de gritar, Dá pra todo mundo, o cozido da Tia Sinhá, Dá pra todo mundo, o cozido da Tia Sinhá.
Êta fuzuê, êta bafafá, Tudo mundo querendo chegar bem pertinho, Pra poder cheirar.
Teve tanta mufuca, disse-me-disse, até bofetão, Que os Home chegaram cantando de galo, de berro na mão, Pediram uma prova, sentiram firmeza, deixaram rolar, Dá pra todo mundo, o cozido da Tia Sinhá, Dá pra todo mundo, o cozido da Tia Sinhá.
E surgiram sorrisos, abraços afetos, carinhos demais, No meio da sala rolava tranquilo, o cachimbo da paz, Viola, cavaco, repique, pandeiro e o povo a cantar, Dá pra todo mundo, o cozido da Tia Sinhá, Dá pra todo mundo, o cozido da Tia Sinhá.
Êta fuzuê, êta bafafá, Tudo mundo querendo chegar bem pertinho, Pra poder cheirar.
Compositor: Jose Mauricio Azevedo de Paula (Ze Mauricio) (UBC)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)Publicado em 2022 (22/Set) e lançado em 1985 (01/Out)ECAD verificado obra #86422 e fonograma #6058 em 29/Out/2024