Eco
Ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah-ah-ah-ah-ah
Ah-ah, ah-ah
Eu nĂŁo consigo engolir
Essas verdades calculadas
Essas respostas encaixadas
Que limitam o meu saber
O saber de sentir a esperança
De tentar evoluir
Sem enxergar o fim da linha
Mesmo se ela nĂŁo existir
Mesmo se ela nĂŁo existir
E nĂŁo puder me aguentar
Eu nĂŁo vou me permitir
Falhar
E mesmo cega de ilusÔes
Dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar
Colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem
Esquecer a minha essĂȘncia
Ainda escuto e sigo o eco
Da voz da minha consciĂȘncia
Ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah-ah-ah-ah-ah
Ah-ah, ah-ah
Eu vou sentar e assistir vocĂȘ morrer na sua teia
Seu castelinho de areia
Lentamente vai cair
Uma voz sufocada vira um grito quando escapa
NĂŁo preciso de mais nada
E no fim vou sorrir
Mesmo se ela nĂŁo existir
E nĂŁo puder me aguentar
Eu nĂŁo vou me permitir
Falhar
E mesmo cega de ilusÔes
Dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar
Colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem
Esquecer a minha essĂȘncia
Ainda escuto e sigo o eco
Da voz da minha consciĂȘncia
Ah-ah, ah-ah
Ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah-ah-ah-ah-ah
Ah-ah, ah-ah-ah-ah-ah-ah
Cega de ilusÔes
Dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar
Colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem
Esquecer a minha essĂȘncia
Ainda escuto e sigo o eco
Da voz da minha consciĂȘncia
Ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah-ah-ah-ah-ah
Ah-ah, ah-ah