Cale-se mais! O corpo diz. Como é que vagabundo sabe de amanhã, se o amanhã me condiz? Eu vou na andar na chuva. 'pique' e 'pong', esconde-esconde.
Quanto tem arraiá? Para soltar bomba! Se bem que todo dia algum recém já virou réu. O meu apartamento no pinel? Eu tenho a chave e você pode entrar.
Mas entenda, a cara feia não me serve. O calmo é que toma chá. Então me surpreenda: ao refletir, de (te) fez ter nada.
Luz.. luz. luz. luz. Luz. luz. luz. luz.
Mas entenda, a cara feia não me serve. O calmo é que toma chá. Então me surpreenda: ao refletir, de (te) convém nada.
Luz. luz. luz. luz. Luz. luz. luz. luz.
Eu pude perceber, a luz que não se vê. E ao mesmo passo, eu me sinto em sua direção. Um vulto faz me encher e ao menos, vi você. E ao mesmo traço, céu!
Compositores: Fellipe Rodrigues Mesquita (Felippe Mesquita) (ABRAMUS), Mateus Vicente Nagem Marques (Mateus Nagem) (ABRAMUS), Saulo Limeira (Saulo Aretep) (ABRAMUS), Thiago Sa de Vasconcellos Figueiredo (Thiago Vasconcellos) (ABRAMUS)Publicado em 2012 (26/Dez) e lançado em 2012 (21/Dez)ECAD verificado obra #6982049 e fonograma #2749720 em 25/Mai/2024 com dados da UBEM