Faces sob o sol, os olhos na cruz Os heróis do bem prosseguem na brisa da manhã Vão levar ao reino dos minaretes a paz na ponta dos arietes A conversão para os infiéis
Para trás ficou a marca da cruz Na fumaça negra vinda na brisa da manhã Ah, como é difícil tornar-se herói Só quem tentou sabe como dói vencer Satã só com orações Ê andá pa Catarandá que Deus tudo vê Ê andá pa Catarandá que Deus tudo vê Ê anda, ê ora, ê manda, ê mata, responderei não!
Dominus dominium juros além Todos esses anos agnus sei que sou também Mas ovelha negra me desgarrei, O meu pastor não sabe que eu sei Da arma oculta na sua mão
Meu profano amor eu prefiro assim À nudez sem véus diante da Santa Inquisição Ah, o tribunal não recordará dos fugitivos de Shangri-Lá O tempo vence toda a ilusão Ê andá pa Catarandá que Deus tudo vê Ê andá pa Catarandá que Deus tudo vê Ê anda, ê ora, ê manda, ê mata, responderei não!
Compositores: Aldir Blanc Mendes (Aldir Blanc) (ABRAMUS), Joao Bosco de Freitas Mucci (Joao Bosco) (UBC)Editor: Warner (UBC)Publicado em 2021 (10/Mai) e lançado em 2001 (01/Ago)ECAD verificado obra #16481 e fonograma #256039 em 03/Abr/2024