Nego! Eu tô cansada desta merda Da violência que desmede tudo Da minha liberdade clandestina De tá no meio desta briga.
Chega! Da gente tá se apertando Da ignorância insadecida Se esquivando de estatísticas... A minha paz faz tempo tá querendo trégua A minha paciência se atracou com ela. (x2)
Eita! Que o sangue pinga das noticias Vendidas como coisa bela E a merda já tá no pescoço E a gente acostumou com ela... Nunca se sabe o que vai acontecer Nunca se sabe o que pode acontecer (x4)
Nego! A maquina acordou com fome Vem detonando tudo em sua frente Comendo ferro, carne e pano Bebendo sangue e gasolina. A minha paz faz tempo tá querendo trégua A minha paciência se atracou com ela... (x2)
Eita! Sentenciado ao absurdo De merda em merda emergindo Um dia afoga todo mundo E assim acaba a caganeira.