("Querer bem uma cadeia E a paixão que me incendeia Fez de mim um prisioneiro Uma morena faceira Linda rolinha mineira É meu amor verdadeiro")
Olhei pras bandas de Minas Já era de tardezinha Vi na areia da estrada O rastro de uma rolinha
Meu coração disparou Dando batidas ligeiras Por saber que aquele rastro É da rolinha mineira
Esta rolinha que falo Tem feitiço no olhar Sai lá de Minas Gerais Vem sempre me visitar
Passeia no meu quintal Quando eu estou sozinho É uma rolinha arisca Mas vem dormir no meu ninho
Rolinha, faça um favor Volte pra terra mineira Porque no ninho que eu moro Já tem uma companheira
Uma juriti goiana Que me faz muito carinho Ela saiu a passeio Mas é dona desse ninho
Sou muito habilidoso Cuido bem da sorte minha Não quero que a juriti Encontre você, rolinha
Quando a saudade apertar Dentro desse peito meu Você não vem no meu ninho Eu que vou no ninho seu
Compositor: Aparecido Donizeti dos Santos (Donizete) (ASSIM)Editor: Jm Edicoes Musicais (SOCINPRO)Publicado em 1996 (01/Jun)ECAD verificado obra #25386 e fonograma #20592 em 09/Abr/2024