Quando eu canto é para aliviar meu pranto E o pranto de quem já tanto sofreu Quando eu canto estou sentindo a luz de um santo Estou ajoelhando aos pés de Deus
Canto para anunciar o dia Canto para amenizar a noite Canto pra denunciar o açoite Canto também contra a tirania
Canto porque numa melodia Nascendo no coração do povo A esperança de um mundo novo E a luta para se viver em paz
Do poder da criação sou continuação E quero agradecer Foi ouvida a minha súplica Mensageiro sou da música
O meu canto é uma missão, tem força de oração E eu cumpro o meu dever Há os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Há os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver
Quando eu canto...
Quando eu canto a morte me percorre E eu solto um canto da garganta E a cigarra quando canta morre E a madeira quando morre canta
Compositores: Joao Baptista Nogueira Junior (Joao Nogueira) (UBC), Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editores: Edicoes Musicais Cordilheiras Ltda. (AMAR), Warner (UBC)Administração: Sony Music (UBC)Publicado em 2007 (24/Ago) e lançado em 2007ECAD verificado obra #20913 e fonograma #1287787 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM