Tudo que eu posso ver (Essa neblina...) Cobrindo o entardecer Em cada esquina Tudo que eu posso ver (Essa fumaça...) Cobrindo o entardecer Em cada vidraça
Mas eu quero te contar os fatos Eu posso mostrar fatos pra você É só ter um pouco mais de tato Que fica claro pra você Desde a antiguidade As coisas estão assim, assim. Os homens não são iguais, não são Não são iguais, enfim! Daí toda essa história Daí a história surgiu Escravos na Babilônia, Trabalhador do Brasil
Tudo que eu posso ver (Essa neblina...) Cobrindo o entardecer Em cada esquina Tudo que eu posso ver (Essa fumaça...) Cobrindo o entardecer Em cada vidraça
Mas veio o ideário Da tal revolução burguesa Veio o ideário, veio o sonho socialista Veio a promessa de igualdade e liberdade Cometas cintilantes que se foram pela noite Existirão enquanto houver um maior!
Daí é que veio a história Daí a história surgiu Escravos na Babilônia, Trabalhador do Brasil
Do antigo Egito à Grécia e Roma Da Europa feudal Do mundo colonial Do mundo industrial Na Rússia stanilista Em Wall Street Em Cuba comunista E no Brasil? E no Brasil, hein?
Daí é que vem a história Daí a história surgiu Escravos na Babilônia, Trabalhador do Brasil
Compositores: Francisco Eduardo Fagundes Amaral (Chico Amaral) (UBC), Samuel Rosa de Alvarenga (Samuel Rosa) (UBC)Editor: Sony Music Publishing Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 1994 (06/Jun)ECAD verificado obra #19432 e fonograma #15591 em 21/Out/2024