Nestes verso tão singelo Minha bela, meu amor Pra você quero contar O meu sofre e a minha dor Eu sô que nem sabiá Quando canta é só tristeza Desde o gaio onde ele está
Nesta viola Eu canto e gemo de verdade Cada toada Representa uma saudade
Eu nasci naquela serra Num ranchinho beira-chão Tudo cheio de buraco Donde a lua fai clarão Quando chega a madrugada Lá no mato a passarada Principia um baruião
Nesta viola Eu canto e gemo de verdade Cada toada Representa uma saudade
Vou parar com a minha viola Já não posso mai cantar Pois o jeca quando canta Tem vontade de chorar O choro que vai caindo Devagá vai se sumindo Como as água vão pro mar
Compositor: Angelino de Oliveira (Tasso de Oliveira) (UBC)Editores: Irmaos Vitale (SOCINPRO), Todamerica (UBC)Publicado em 2015 (02/Out) e lançado em 2014 (15/Dez)ECAD verificado obra #2361 e fonograma #11761644 em 28/Out/2024