Jangada corre feito um barco pelas ondas O vento forte sopra pelo lado de lá Buscando cheio de vontade de chegar Pra ver a nêga na chegada me abraçar
Êh êh no balanço do mar Êh êh no balanço do mar
Segunda, terça, quarta, quinta, sexta-feira Tem remelexo onde eu tento me soprar E vendo a nêga requebrando tão faceira Me dá vontade de também de xamegar
Êh êh no balanço do mar Êh êh no balanço do mar
Não me pergunte dá vontade do xamego Que nada dá aquilo que sei posso falar Pois quem entende de veneno e remelexo É minha nêga que tá do lado de lá