Dá aqui um xêro, amor Finge que é beija-flor Ou uma abelha Que invejem as flores da calçada
Dá aqui um xêro, amor Finge que é regador Pra me tirar da seca E beijar minha boca na sacada
Vem depois que chove E me colore Traz o Sol ao amanhecer Me diz que é só minha E me ilumina Mina, ativa em mim a vitamina d
Que eu digo já sou seu Que seu mel é todo meu Que eu te dou o céu em troca E também o céu da boca
E até a língua Te sussurro que é linda Que sempre foi bem-vinda Pra cuidar da minha vida E não tem porta de saída Não tem porta de saída
Dá aqui um xêro, amor Finge que é beija-flor Ou uma abelha Que invejem as flores da calçada
Dá aqui um xêro, amor Finge que é regador Pra me tirar da seca E beijar minha boca na sacada
Vem provar meu néctar A gente se conecta E de sobremesa Tira o sobretudo sobre a mesa E sobretudo eu tiro a roupa no escuro Pra você me ter
Me rega pela raiz Faz chover Tipo chafariz
Pega meu cabelo com rancor Me sufoca com o seu calor Eu tô tipo aranha, subindo pelas paredes Me arranha e me balança que nem rede
Ou cadeira de balanço Pode chegar de manso senão posso te morder Mata minha sede no suor ou na saliva Baby, eu não me canso de querer você
Dá aqui um xêro, amor Finge que é beija-flor Ou uma abelha Que invejem as flores da calçada
Dá aqui um xêro, amor Finge que é regador Pra me tirar da seca E beijar minha boca na sacada
Dá aqui um xêro, amor Finge que é beija-flor Ou uma abelha Que invejem as flores da calçada
Dá aqui um xêro, amor Finge que é regador Pra me tirar da seca E beijar minha boca na sacada
Compositor: Caio de Moura Cortes (Caio Cortez) (ABRAMUS)Editor: Julio Salinas Artistica (ABRAMUS)Administração: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)ECAD verificado obra #32089713 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM