Ninguém é quadrado nessas redondezas Penedo e mauá Se for verdadeiro todo amor é livre Quem viver verá
Tanto misticismo que às vezes cismo Deixo me envolver Se o luar invade ao cair da tarde É só viver pra crer
São tomé das letras das canções Que aprendi hoje a tocar no violão Só poesia em notas musicais Pelos campos viajando num balão
Deixa esse vento que ondula seus cabelos Mostrar seu rosto só pra mim, vim Só ver seus olhos nas frestas desses bosques Seu coração dizendo enfim: sim
Sigo em monte verde na estrada de terra Rumo à estação Pouso em são francisco, gênios das garrafas No barzinho estão
Tanto misticismo que às vezes cismo Deixo me envolver Se o luar invade ao cair da tarde É só viver pra crer
São tomé das letras das canções Que aprendi hoje a tocar no violão Só poesia em notas musicais Pelos campos viajando num balão
Deixa esse vento que ondula seus cabelos Mostrar seu rosto só pra mim, vim Só ver seus olhos nas frestas desses bosques Seu coração dizendo enfim: sim
Ninguém é quadrado nessas redondezas Penedo e mauá Se for verdadeiro todo amor é livre Quem viver verá
Compositores: Barbara Marques (SICAM), Jose Carlos Costa Netto (Costa Netto) (ABRAMUS)Editor: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)ECAD verificado obra #14426590 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM