O Gigante Meio milĂȘnio, meio tribal Colonizado numa espiral Que ao invĂ©s de subir, desce Meio egocĂȘntrico, meio marginal Gigante forjado em aço parcial E ao invĂ©s de lembrar, esquece Diferente do que parece Tem coragem e destemor Mas vai ter de provar sua força e amor Pra me reconquistar Botei fĂ© no meu gigante, a arena lotou Foi pra ele meus esforços juro nĂŁo foi por amor Sem espada e sem defesa, eis que sobe a poeira Que pena, jĂĄ no primeiro assalto meu gigante tombou Meio sistĂȘmico, meio atemporal Gigante montado em base desigual Que ao invĂ©s de agir: preces Ao contrĂĄrio do que parece Tem coragem e destemor Mas vai ter de provar sua força e amor Pra me reconquistar Botei fĂ© no meu gigante, a arena lotou Foi pra ele meus esforços juro que nĂŁo foi por amor Sem espada e sem defesa, eis que sobe a poeira Que pena, jĂĄ no primeiro assalto meu gigante tombou Meu gigante de berço esplĂȘndido Meu gigante de berço esplĂȘndido! Botei fĂ© no meu gigante, a arena lotou Foi pra ele meus esforços confesso Ă s vezes foi por amor Sem espada e sem defesa, eis que sobe a poeira Que sorte, ainda nĂŁo Ă© tarde meu gigante acordou!
Compositor: Christiano MachadoPublicado em 2017 (12/Nov) e lançado em 2017 (01/Dez) ECAD verificado fonograma #15209883 em 02/Jul/2024 com dados da UBEM
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