Aldeia, aldeia, aldeia de pedra, aldeia. Semeia, semeia, sementes de ferro, semeia.
Aldeia, aldeia, aldeia de pedra, aldeia. Semeia, semeia, sementes de ferro, semeia.
Lá vem a procissão, toca o sino late o cão e todo mundo corre e todo mundo morre de pasta na mão oh de pasta na mão
Aldeia, aldeia, aldeia de pedra, aldeia. Semeia, semeia, sementes de ferro, semeia.
Em cada rosto uma expressão, em cada bucho a digestão um novo carro, nova capa enquanto velho me pede pão. O pão nosso de cada dia, dái-nos hoje, creditai, nossas dívidas, assim como não nos perdoam nossos credores, não nos perdoam nossos credores...
Aldeia, aldeia, aldeia de pedra, aldeia. Semeia, semeia, sementes de ferro, semeia.
Compositores: Antonio Arnaud Rodrigues (Arnaud Rodrigues) (AMAR), Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho (Baiano) (ABRAMUS)Editor: Arlequim (AMAR)Publicado em 1994 (01/Jul)ECAD verificado obra #165133 e fonograma #15727 em 11/Abr/2024