Quando o mar chorou, fiz essa daqui Sentiu quem ficou, o sol explodir Gigantes choram, sentem na pele o não caber Nervos de creme Gigantes choram, sentem na pele o não caber De longe nem tremem
Debaixo desse sol quente Queima o plástico não recolhido Depois de tanta coca, droga, fiz um furo no meu cinto Urubu que avoa e não sabe onde pousar tem o céu como moradia E quando não chove, as árvores não move e o chão que ardia Uns banhistas de sunga, uns que não se assumem Enquanto isso, tanques de guerra produzido pela Samsung O conforto é uma área insegura
A rua criando igual reformatório (Okay) Jovem negros livres com problemas neurológicos Traficando no trópico atrás dessa lama Manuseando a órbita, eu sou a cólera (Urgh) Logicamente homens aumentam o próprio falo Já que falar não prova a miudez do seu fardo Fadigado, formigamento das pineais em busca de algo Alérgico a alegria, eu quero que se foda o seu pecado Meu aliado é um demônio vestido de anjo Que caga na boca do mundo e cheira o odor do mundano Eu sou o homem que enganou todo planeta De terno em gravata, meu contrato na maleta Tô em Salcity de carona com o capeta Guardando rancor, meus inimigos na gaveta Ojuara, cangaço, morte violenta Assassino de trapper, seu sangue espirra violeta Meu pecado é o martelo e a trombeta Tromba meu bonde, desencanto pra sua vida feia
Dedo no cu do cão miúdo que ele gosta
Compositores: Celo, Diogo Alvaro Ferreira Moncorvo (Baco Exu do Blues) (UBC), Samuel Luango Sanches Vida (Young Piva) (UBC), VírusEditor: Ala Comunicacao e Cultura (UBC)Administração: Altafonte Brasil (UBC)ECAD verificado obra #26251486 em 25/Abr/2024