Sentimentos de culpa Desejo e prazer A verdade assusta Só a quem dever
A vitória é certa Se a escolha é com o coração Você esta tão perto de aprender Aprender a dizer não!
O luxo é o lixo que a nata aprecia Mas tudo é tão claro e raro, como qualquer poesia
Devia ter ficado quieto Pra não falar demais Ah! Eu devia não ter sido cético, devia Acreditar mais
Podia tocar teu corpo nu, podia! Podia, mas eu não quis Ah! Eu podia ofuscar tua luz, eu podia! Mas isso eu não fiz
O luxo é o lixo que a nata aprecia Mas tudo é tão claro e raro, como qualquer poesia
Solo (Down! Down! Down! Down! Down! Dow-ow-ow-own!)
Qual a idade da tua alma? Qual o valor do teu corpo? Quem paga pelos teus pensamentos? Qual o teu Verdadeiro rosto?
Quem fala por tua voz? Quem fala? Quem toca teu espírito nu? Quem voa sem “penas” de ti? Que degustas Teu coração cru?
O luxo é o lixo que a nata aprecia Mas tudo é tão claro e raro, como qualquer poesia
Solo (Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!)
O luxo é o lixo que a nata aprecia Mas tudo é tão claro e raro, como qualquer poesia
Compositores: Jose Elias Garcia (Elias Paz) (ABRAMUS), Paulo Lopez Aros (P. Aros) (ABRAMUS)Editor: Mousike Central Art (ABRAMUS)Publicado em 2014 (24/Jan)ECAD verificado obra #30511205 e fonograma #32984226 em 27/Mai/2024 com dados da UBEM