Volto para casa com o carro na neblina E sinto seu cabelo que me voa contra mão E piso nas paredes para ver se corro mais Em vão, em vão Ciborg
Se esses giroscópios que não aceleram mais Vou ter que desligar E apelar pra suas pernas, uh Dá vontade de gritar
Em vão, em vão Ciborg Em vão, em vão Ciborg Em vão, em vão Ciborg Em vão, em vão Ciborg
Me coloco no assento De sentir as rodas livres Decolando deste chão E no voo submerso Emergindo da cidade Meu carro se desdobra, corta E alcança o tempo atrás de mim
Vejo o voo da esperança e os joelhos do gigante A tremer, tremer assim Numa cápsula que deflagra todo o medo de explodir Na espiral da elipse curta, do abismo material E no beijo estupendo, o que estou fazendo aqui?
Em vão, em vão Ciborg Em vão, em vão Ciborg Em vão, em vão Ciborg
Me coloco no assento De sentir as rodas livres Decolando deste chão E no voo submerso Meu carro se desdobra, corta E alcança o tempo atrás de mim
Vejo o voo da esperança e os joelhos do gigante A tremer, tremer assim Numa cápsula que deflagra todo o medo de explodir Na espiral da elipse curta, do abismo material E no beijo estupendo, o que estou fazendo aqui?
Em vão, em vão Ciborg Em vão, em vão Ciborg Em vão, em vão Ciborg
Compositor: Arnaldo Dias Baptista (Arnaldo Baptista) (ASSIM)Editor: Arnaldo Dias Baptista Edições (ASSIM)Administração: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)ECAD verificado obra #32755073 em 10/Mai/2024