Clara, abre o pano do passado, tira a preta do cerrado, põe rei congo no congá. Anda, canta um samba verdadeiro, faz o que mandou o mineiro, oh! mineira.
Samba que samba no bole que bole, Oi, morena do balaio mole, Se embala do som dos tantãs. Quebra no balacochê do cavaco E rebola no balacubaco; Se embola nos balagandãs. Mexe no meio que eu sambo do lado. Vem naquele bamboleado Que eu também sou bam, bam, bam.
Vai, cai no samba cai E o samba vai até de manhã. Vai cai no samba cai E o samba vai até de manhã. Ô saravá mineira guerreira Que é filha de ogum com iansã.
Samba que samba no bole que bole, Oi, morena do balaio mole, Se embala do som dos tantãs. Quebra no balacochê do cavaco E rebola no balacubaco; Se embola nos balagandãs. Mexe no meio que eu sambo do lado. Vem naquele bamboleado Que eu também sou bam, bam, bam.
Vai, cai no samba cai E o samba vai até de manhã. Vai cai no samba cai E o samba vai até de manhã. Ô saravá mineira guerreira Que é filha de ogum com iansã.
Obrigado joão!
Compositores: Joao Baptista Nogueira Junior (Joao Nogueira) (UBC), Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 1996 (23/Mai) e lançado em 2011 (30/Set)ECAD verificado obra #21772 e fonograma #20146 em 29/Out/2024 com dados da UBEM