Velha estrada boiadeira Tem histórias pra contar É onde passa os peões Sorridentes a cavalgar
Quero ver-te empoeirada Quando a boiada passar É a última que resta Ainda sem asfaltar
E o repique do berrante Não pode silenciar E o repique do berrante Não pode silenciar
Quero ver à passos lentos A boiada caminhar Rodeada de peões Sob os raios de luar
Quando chegar na pousada Pare então pra descansar No ponteio da viola O peão pede a cantar
E o repique do berrante Não pode silenciar E o repique do berrante Não pode silenciar
Vou pedir ao presidente Essa estrada conservar Onde peão estradeiro Faz poeira levantar
Onde passou mil boiadas E outras tantas não passaram Sempre ouvindo o som manhoso De um berrante a repicar
E o repique do berrante Não pode silenciar E o repique do berrante Não pode silenciar
E o repique do berrante Não pode silenciar E o repique do berrante Não pode silenciar
Compositores: Domingos Amarai Sabino da Cunha (Amarai) (ABRAMUS), Hildebrando Moreira (Hilde Moreira) (SICAM)Editor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)ECAD verificado obra #3636216 em 31/Mar/2024 com dados da UBEM