Nunca nada que pensei teve importância pro mundo evoluir Nunca nada que falei já foi usado para alguém instruir Nem a estrada que trilhei pôde mudar o destino de alguém Nem o ócio que provei me sentir como se fosse um rei Sem pressa, sem pensar
Sonhar, viver, exercitar o bem Matar, morrer, desafiar a lei
Sem razão O tempo usado em vão Escorre em minhas mãos Jorrando em turbilhão E causa a sensação De completa confusão E turva a visão O tempo usado em vão
Todo tempo que passei trancafiado sem o sol poder ver Todo o tempo que penei tomando bomba sem mais nada entender Eu queria fazer mais, eu podia muito mais O tempo não volta atrás, o tempo não volta atrás
Lutar, vencer, se eu derrubasse o rei Criar, prover, imaginar além
Sem razão O tempo usado em vão Escorre em minhas mãos Jorrando em turbilhão E causa a sensação De completa confusão E turva a visão O tempo usado em vão
Pego o tempo que restou E invento o que faltou Pego o tempo que restou E invento o que faltou...
Compositor: Fabricio Santos Franco (ABRAMUS)ECAD verificado obra #1418272 em 15/Jun/2024 com dados da UBEM